O Brasil tornou-se um País menos desigual. O crescimento econômico, aliado às políticas sociais do governo, está promovendo uma expressiva melhoria na qualidade de vida dos cidadãos mais humildes. Pesquisas apontam que, nos anos de 2006 e 2007, aproximadamente 23,5 milhões de pessoas (fonte: Instituto Ipsos) saíram da pobreza e ingressaram na classe média. Em outras palavras, estas pessoas, que antes sobreviviam com uma renda mensal próxima a R$ 500, conquistaram empregos melhores com salários de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil.
Nos últimos dois anos, 23,5 milhões de brasileiros passaram a integrar a classe média. Índice mostra nova queda da desigualdade na distribuição de renda
O Brasil tornou-se um País menos desigual. O crescimento econômico, aliado às políticas sociais do governo, está promovendo uma expressiva melhoria na qualidade de vida dos cidadãos mais humildes. Pesquisas apontam que, nos anos de 2006 e 2007, aproximadamente 23,5 milhões de pessoas (fonte: Instituto Ipsos) saíram da pobreza e ingressaram na classe média. Em outras palavras, estas pessoas, que antes sobreviviam com uma renda mensal próxima a R$ 500, conquistaram empregos melhores com salários de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil.
Considerando que o Brasil possui 187 milhões de habitantes, isso significa que aproximadamente 10% da população deixou de ser pobre. Esse avanço fez a pirâmide social brasileira sofrer uma sensível mudança. Até 2006, considerando-se as três classes sociais – alta, média e baixa –, os pobres eram maioria, representando 46% da população. Em 2007, a classe média teve condições de crescer e tomar a liderança, passando a representar 46% dos brasileiros. Isso significa que o número de pobres caiu de 93 milhões para 73 milhões. Esses números fazem parte da pesquisa elaborada pelo banco francês BNP.
Outro indicador positivo foi a redução da miséria. Cerca de 9,7 milhões de pessoas deixaram o estado de pobreza absoluta, entre 2003 e 2006. Houve também diminuição da desigualdade, que pode ser constatada pelo índice Gini, criado em 1912,que mede a desigualdade de renda de uma nação. De 2005 a 2007, o Gini brasileiro caiu de 0,532 para 0,528. É a menor taxa registrada no País desde 1981. É importante explicar que quanto mais próximo o índice chegar de zero, menor será a desigualdade na distribuição de renda de um país.
Além disso, o Governo Federal promoveu aumentos reais do salário mínimo, o que elevou a renda média dos brasileiros. E uma coisa puxa outra. Tendo um orçamento mais robusto, os trabalhadores passaram a consumir mais, o que acelerou o desenvolvimento da indústria, do comércio e de serviços, gerando mais empregos (leia mais nas páginas da Agenda Econômica).
A qualidade de vida dos brasileiros também aumentou, em função de diversos programas sociais do Governo Federal. O Bolsa Família passou a apoiar 11,1 milhões de famílias carentes. O programa Luz para Todos levou energia elétrica para 7,3 milhões de brasileiros. No campo, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) investiu R$ 8,4 bilhões para que pequenos produtores pudessem ampliar suas colheitas e rebanhos (leia mais sobre o Pronaf na página 25).
Neste ano, o Governo Federal também espera conseguir avanços importantes a partir do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além de custear obras em transportes, geração de energia e saneamento, o programa vai investir na melhoria da infra-estrutura urbana e social do País.
Conforme PNAD de 2006, mais 1,9 milhão de lares tem geladeira, o que equivale a 89,2% dos lares brasileiros. E mais 1,5 milhão de moradias agora tem fogão
fonte: www.maisbrasil.com.br