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2a Reunião Ampliada de 2012 – Registros gerais

8-11-12

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No primeiro dia da Reunião amplliada, além das várias homenagens ao Rei do Baião, tivemos convidados como Alexandre – Coordenador do MST, Carla Dozzi do Minc (Ministério das Comunicações), Salete – Corodenadora de Direitos Humanos, Ricardo Spindola da Universidade Católica de Brasília e Geo Britto, do Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro. Também tivemos avaliação da conjuntura, momentos de avaliação e planejamento  e oficina do Teatro do Oprimido.

No segundo e o terceiro dias também tivemos convidados, mas também foram dias de intenso planejamento e avaliação. Veja a seguir um breve relato destes dias, com diferentes olhares…

 

Relato da 2ª Reunião Ampliada – Primeiro dia

 

Mística e Acolhida

Iniciamos o dia com um bela acolhida e com uma mística que contagiou a todos/as com as músicas e animação de Luiz Gonzaga, além de conhecermos mais sobre o artista.

 acolhidaFoto da acolhida

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Salete Moreira, Coordenação em Direitos Humanos

Passamos à apresentação da programação e aos combinados do grupo e logo em seguida Salete Moreira, Coordenadora de Educação em Direitos Humanos fez uma breve apresentação onde falou sobre a fomulação de diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos para a rede formal de educação. Disse que muitos materiais e práticas foram apropriados da experiência da Recid, bem como de outros marcos legais. Todas estas informações vão dar direcionamento para a formação em direitos humanos, que precisa considerar fortemente as práticas dos movimentos sociais.

Finaliza dizendo que a proposta é que no ano que vem, um documento neste sentido já esteja disponível, e que a Recid se reconhecerá nele…

saleteSalete Moreira

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Alexandre, Coordenador do MST

Em seguida Alexandre, coordenador do MST, em seguida fez uma fala sobre a conjuntura onde comenta que no campo das idéias, estamos sendo encolhidos pela mídia comercial; estamos perdendo espaço com as “teles”. E também sobre a real situação em que o Brasil se encontra onde podemos ver os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. 

Ele passa a falar de 7 elementos básicos para analisar a conjuntura atual, e que no primeiro deles podemos ver que há uma crise do modelo capitalista e que sempre nesta situação de crise do capital eles fazem duas coisas: fomentam guerras e intensificam o domínio a outros países. Que é o que estão fazendo agora, tentando repasar a sua crise para os países mais pobres. E exemplifica falando que lá estão comprando carro barato porque eles têm a nós aqui, para pagar carro pelo carro deles. E não é só isso, eles têm muito o que cobiçar. Tem gás na Bolívia, pré-sal brasileiro, aquífero Guaraní… A América Latina tem tudo aquilo que resolve o problema da sua crise; os recursos naturais, a terra…

alexandre-1Alexandre

Sobre as eleições, Alexandra pergunta em suas falas: Nestas campanhas, do ponto de vista da luta de classes, o que acumulamos? Fala também sobre o pacto feito com o capital – onde o capital ganha cada vez mais, mas isso não se reverte em qualidade de vida do povo; sobre o que está por trás da contratação de construtoras – o desincentivo à mobilização local. Também faz uma análise que faz da alta burguesia brasileira, que não tem partido. O partido dela é o Estado. O que interesssa para esta elite é estar no Controle do Estado brasileiro – que é covarde para o seu povo, mas complacente com as elites estrangeiras; entre outros temas.

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Vida Maria

Vídeo “Vida Maria” – Foto divulgação. Vídeo em http://www.youtube.com/watch?v=2Bv3tdRAf-A

Assistimos ao vídeo e logo depois foi proposto para que os participantes, em grupos, discutissem as relações entre as análises feitas pelo Alexandre e as percepções advindas do vídeo.  Abaixo algumas considerações dos grupos:

– A fala do Alexandre tem a ver com o vídeo também quando mostra a exploração do capital na vida das pessoas. E também nesta idéia ainda existente de que ‘se nasce assim, vive assim e vai ser sempre assim.’

– Mudamos os governos mas não mudamos as estruturas. Entra a questão de gênero, o fato dela não sair da ‘cerca’, a precarização e inacessibilidade aos estudos…

– Falamos também sobre a morte da política; para além da morte física. As pessoas neste ciclo vão perdendo aus capacidade de sonhar, suas utopias.

– Podemos ver também a questão da revolução cultural. Esta familia do vídeo, mesmo que recebesse bolsa-família, fosse negra, urbana ou ter outras características, o que se mantem é a questão cultural. Na educação se aprende a ler, mas determinadas culturas se perpetuam…

– A educação é uma ‘formatação’ do conhecimento, uma reprodução constante de ‘uma forma’.

– O grupo ideológico que traz esta ‘encucação’ faz isso de forma intencional. O Estado, o Capital… faz isso para manter mesmo a concentração de renda, a lógica autoritária, etc.

– Realmente este modelo de produção hegêmonico tem esta lógica de manutenção. No plano das idéias estamos perdendo, mas também temos práticas contra-hegemônicas. Mas a estrutura de dominação se reproduz.

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Carla Dozzi, Coordenadora do Depto. de Ed
ucação e Comunicação do Minc

carla

Carla Dozzi

Também como convidade no período da manhã, para falar da conjuntura atual, recebemos Carla Dozzi – coordenadora do Depto. de Educação e Comunicação do Minc.

Carla fala sobre a atuação no espaço de governo. Mostra slides com dados do MDS sobre a trajetória do Gasto Social Federal, de 1995 a 2010. Fala sobre o mito de haver uma nova classe média. Diz que sim, há um aumento de possibilidade de consumo, só que isso não faz enxergar uma alternativa ao que está dado – uma reprodução da Vida de Maria [vídeo que acabamos de assistir]. Fala sobre como somos pautados pelo capital internacional o tempo todo. Fala que há uma precarização da condição de trabalho – flexibiliza-se as condições de trabalho, precarizam-se… não é só ‘aumento de postos’.

O projeto que está dado é um projeto neo-colonial, que perdura o Brasil colônia. É o Brasil da monocultura do café e açúcar, que exporta materia prima e compra manufaturado. Onde o referencial de perspectiva vem todo de fora… E as reformas de base, sumiram do processo político. Temos dois latifúndios para serem conquistados, a terra e a Democratização das Comunicações.

Fala sobre a necessidade dos movimentos sociais pautarem a discussão sobre projeto, ou o governo não vai avançar nisso. Onde a pauta da educação, da moradia… onde se encontram em termo de projeto? Isso faz parte do nosso trabalho.

Fala sobre a necessidade de uma revolução cultural.

Fala sobre a profissionalização da eleição, dos mecanismos de organização da politica eleitoral. Cada vez mais profissionalizada e cada vez menos encantada. E isso se reflete no desisteresse do eleitorado, com 30 por centro de votos nulos, brancos ou pessoas ausentes.

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alexandre-2

Alexandre

Depois das considerações dos grupos sobre a análise da conjuntura em consonância com os estímulos apresentados, Alexandre continuou sua provocação comentando a respeito dos outros itens, dentro os 7 que citou no começo da sua fala, que são importantes para a análise da conjuntura atual.

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Ricardo Spindola, Universidade Católica de Brasília

Em seguida, Ricardo Spindola, da Universidade Católica de Brasília, falou um pouco sobre avaliação e planejamento, tendo em vista as características específicas da educação popular.

Diz que para podermos avançarmos neste sentido, precisamos pensar em função do projeto – a bússula que mostra o que está avançando ou não.

Após outras idéias lançadas, fala também sobre o quanto “a minha realidade é muito menor do que a compreensão dela”. Fala também sobre a idéia do “inédito viável”. Pensar o que na contradição existe, que está quase nascendo e pode explodir? Também fala sobre o ato de planejar – prever. Mas pensando que prever não é controlar. E isso mesmo que se faça uma ótima análise de conjuntura. Por mais que nos organizemos, a realidade é sempre maior que a gente pois somos parte de um jogo maior e precisamos dividir um pouco a responsabilidade do jogo da vida com todo mundo.

Avaliar tem a dimensão de avaliar o todo e a parte do todo que está na nossa mão.

 ricardo

Ricardo Spindola

Fala sobre a opção da Rede no campo da educação é o que mais difícil tem a se fazer. Trabalhar com educação popular, em sua concepção, é muito mais exigente do que alimenta a concepção por exemplo, da educação formal. “Educação popular não se faz de qualquer maneira, muito pelo contrário.” Respeitar o outro, respeitar a trajetória do outro, acompanhar, fazer o link entre educação e política… isso é delicadíssimo de fazer.

Graças a esta ‘onda’ de tecnicismo, a gente vem se especializando em formatar projeto. Isso vem tirando a razão do projeto. Prestar contas, por exemplo, tem que ser sobre ‘o quanto daquele sonho, o sonho sobre o qual o projeto deve ser escrito, foi alcançado?’

“O único jeito de não conviver com contradição é não fazer nada.” O problema desta opção, é que a gente do campo da educação popular não está aqui para assistir o jogo, estamos aqui pra jogar… E não tem como jogar sem tomar uma canelada, dar um passe errado… dá caibra também, cansa, mas é o jeito de se por a jogar.

Pensando em como fazer a avaliação: Fazer uma foto só do momento, não dá conta. Então uma boa prática, como diz Dom Helder, é ‘levantar o candieiro para dar uma geral’, depois ir com uma lupa e analisar algo que te chamou a atenção quando você ‘levantou o candieiro’.

Pensar também: Como a rede se renova para ser ela mesma? No que a rede tem que se renovar para ser ela mesma?

Olhar para o cotidiano é a questão central” “É naquilo que faço quase sem pensar, é alí onde a coisa acontece e é alí onde a coisa trava.” A estrada é a grande escola da gente. A gente pode aprender com a estrada e pode não aprender com a estrada. Eu posso ter muito tempo de carreira e nenhuma experiência.

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grupos_regioes-avaliacaoTrabalho em 2 dos 5 grupos divididos por regiões

Após esta fala, os grupos se dividiram em regiões para fazer a avaliação de suas atividades em 2012 e para pensar perspectivas para 2013.

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Na volta, cada região + a Coordenação Nacional apresentou a síntese das suas discussões – que seriam discutidas/problematizadas no dia seguinte. Mais tarde, as 20h30, Geo Britto, do Centro do Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro, fez uma oficina com os/as educadores/as e despertou com ela, o que motivou a discussão sobre diversos aspectos sobre nossa forma de nos expressar, sentir e, sobre nossas percepções sobre a Rede.

teatro-oprimido

Algumas das fotos da oficina. Neste momento, teatro imagem.

teatro-oprimido2

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Veja anexos os fanzines criados pela equipe de comunicação sobre o 1o e 2o dias da reunião ampliada. E abaixo, resumos de cada um dos 3 dias. Todos os olhares contemplados. 🙂 Se tiverem outra versões, coloquem por aqui também. 😉

 

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Relato da 2ª Reunião Ampliada – Segundo dia

Boa tarde gente animada,
Vamos ao nosso segundo dia de Reunião Ampliada:
“O Nordestino do século
É o nosso rei do baião.
Chegou aquele rebento
seu povo ficou feliz
brilhou a luz de Luiz
Gonzaga do Nascimento
alí naquele momento
iniciando a missão
valorizou seu torão
consolidou este vínculo,
O Nordestino do século
é o nosso Rei do baião!

Iniciamos nossa mística celebrando o Nosso Rei do Baião Luiz Gonzaga, o Nordestino do Século, onde o cantamos em poesia popular.
Em seguida houve a apresentação da Síntese da avaliação do processo político e pedagógico da Recid 2012, resultado do acúmulo das macrorregões, feito no dia anterior e seguida de debate com questões propositivas.

Após o debate e proposições, o grupo se subdividiu nos GT’s de Comunicação e Formação; Gestão Compartilhada e organicidade; e Articulação Política, a fim de organizar o Plano de Trabalho prioritário para 2013 tendo como motivação a comemoração dos 10 anos da Recid e em diálogo com o Plano Trienial e as políticas e diretrizes do PNF, assim como também trazer ideias para a comemoração dos 10 anos da Recid em nível nacional, regional e estadual. Este trabalho se deu de forma intensa e comprometida, havendo no período da tarde, a sua partilha e e ajustes em plenária com encaminhamentos coletivos.

No momento da partilha fomos visitados pelo representante do MEC, Arlindo Queiroz, contemporâneo do nosso Patrono da Educação, Paulo Freire, que nos trouxe informações sobre a II CONAE e certificando a ga
rantia de 27 vagas para a Recid.

Passando por esses momentos, tivemos:

– A Equipe Nacional de Gestão trazendo informações sobre o convênio atual/metas estabelecidas, novo convênio e seus desdobramentos, o que será posteriormente encaminhado aos estados via emails;
– O GT da Gestão da Informação  informando os processos em curso, os acúmulos e desafios do trabalho;
– GT de Juventude, com as informações e andamento da preparação do I Encontro Nacional da Juventude RECID.

Em suscintas linhas, o que não dá conta da vivência dialógica e dialética do infindo dia.

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Relato da 2ª Reunião Ampliada – Terceiro dia

Encerramosa Reunião Ampliada. Este último se deu na seguinte mística:

Iniciamos ainda embalados pela noite cultura que foi simbólicamente batizada de “Baião Ampliado” e ritmado por Luiz Gonzaga e a memória e vivência de brincadeiras que nos fez relembrar nosso tempo de criança.
Fomos visitados pela companheira Lígia Maria, do Departamento de Participação Social da Secretaria Geral, promoveu o diálogo acerca dos processos em construção para o Sistema Nacional de Participação Social com foco em torno do diálogo entre Governo e sociedade civil e novas formas e linguagens que potencialize essa interlocução. Na sua fala evidencia a importância da atuação da Recid nesse processo participativo e atribui ao Sistema uma ferramenta de fortalecimento da Democracia.
Depois da exposição da Lígia, abriu-se algumas falas para os educadores(as) questionarem e expor suas leitura de como está se efetivando o diálogo entre os movimentos e suas pautas de luta com o Governo Federal.
“Hoje não se governa para a sociedade, e sim com ela” Lígia Maria.
Posterior ao diálogo aconteceram alguns informes gerais com interfaces dos estados:
– Informações sobre a Agroecologia (Selvino e Iracema);
– Escola de Formação da CONTAG e lançamento do livro de Oscar Jara (Vera);
– Campanha contra o Uso do Agrotóxico e em Defesa da Vida – todos os estados.
Em seguida avaliamos como se deu o encontro/reunião e finalizamos com um momento de reflexão sobre o que o encontro alimentou e projeta para nossa luta e o que queima em nossos corações e nos intima a caminhar, a exemplo da parábola da Sarça ardente.
E nos despedimos com calorosos e já saudosos abraços!


 

 

Também como convidade no período da manhã, para falar da conjuntura atual, recebemos Carla Dozzi – coordenadora do Depto. de Educação e Comunicação do Minc.

Carla fala sobre a atuação no espaço de governo. Mostra slides com dados do MDS sobre a trajetória do Gasto Social Federal, de 1995 a 2010. Fala sobre o mito de haver uma nova classe média. Diz que sim, há um aumento de possibilidade de consumo, só que isso não faz enxergar uma alternativa ao que está dado. Reprodução da Vida de Maria [vídeo que acabamos de assistir].

Fala sobre como somos pautados pelo capital internacional o tempo todo.

Fala que há uma precarização da condição de trabalho, flexibiliza-se as condições de trabalho… não só aumento de postos.

O projeto que está dado é um projeto neo-colonial, que perdura o Brasil colônia. É o Brasil da monocultura do café e açúcar, que exporta materia prima e compra manufaturado. Onde o referencial de perspectiva vem todo de fora… E as reformas de base, sumiram do processo político.

Temos dois latifúndios para serem conquistados, a terra e a Democratização das Comunicações.

Fala sobre a necessidade dos movimentos sociais pautarem a discussão sobre projeto, ou o governo não vai avançar nisso. Onde a pauta da educação, da moradia… onde se encontram em termo de projeto? Isso faz parte do nosso trabalho.

Fala sobre a necessidade de uma revolução cultural.

Fala sobre a profissionalização da eleição, dos mecanismos de organização da politica eleitoral. Cada vez mais profissionalizada e cada vez menos encantada. E isso se reflete no desisteresse do eleitorado, com 30 por centro de votos nulos, brancos ou pessoas ausentes.

 


fanzine_reuniaoampliada_dia1.pdf
fanzine_reuniaoampliada_dia2.pdf

5 comentários em “2a Reunião Ampliada de 2012 – Registros gerais

  1. A turma do Amapá está sintonizada na teia que se recontrói nesse Encontro (reunião ampliada) de educadoras e educadores populares brasileiros.
    Abraços carinhosos a todas/os os participantes (lá e em outros ninhos desse Brasil).
  2. Na espera de tod@s tenham feito uma boa viagem que tenham chegado em casa bem, o nosso obrigada a cada um/a, a cada equipe de trabalho, que fez valer com que os objetivos da 2a. reunião ampliada 2012 fossem concretizados, afirmar que o que estanmos propondo para 2013 não está pronto, mas dá ideia, nos aponta que temos pela frente, desafios e muito a fazer, o que perpassa pelo compromisso de tod@s. Os momentos vivenciados, as reflexões, as místicas, foram de muita riqueza e nos remetem a pensarmos que nosso projeto é muito maior que as pequenas falhas, por isso seguimos…minha vida é andar por esse país….Um Natal de Paz, um ano de 2013 com saúde, sabedoria, bons discernimentos e trabalho, pois a luta segue, por la unidad da luta dos movimentos sociales e por la vida el pueblos de la Amazonia.
  3. A Carla Dozzi -Minc, ao Alexandre-MST, a Ricardo Spindola Mariz-UCB, ao Arlindo Queiroz-MEC, a Ligia Pereira-SNAS, a Salete Moreira-SDH, o nosso Obrigada a cada um/a pela partilha das informações, das reflexões, das inquietações, vocês contribuiram para que os objetivos da 2a. reunião ampliada fossem concretizados. Valeu! abs.
  4. Geo Britto- CTO/RJ, você nos inquietou, desafiou e nos trouxe a pedagogia do teatro do oprimido para que cada educador/a que participou da 2a. reunião ampliada assuma o compromisso de fazer valer no cotidiano, no trabalho de base, nos processos de educação popular desencadeados, fortalecidos pela RECID, a arte, a cultura, o tetaro do oprimido, instrumentos necessários para se fazer transformação social. Obrigada Geo por tudo que partilhou conosco na reunião ampliada!

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