Chegando em casa, depois de uma longa caminhada e prosa pela democracia/Plebiscito. Nosso esforço foi feito, tomando o tempo de cuidado da casa, dos interesses particulares e do convívio familiar, por acreditar que se está investindo em mudanças para a sociedade, para estas e outras gerações.

Tomara que amanhã, no escrutínio, tenhamos um resultado compensador. Pessoas na praça, trabalhadores(as) do polo naval de folga nos bares, no churrasquinho quase de calçada ou em frente aos alojamentos: passageiros (alguns) do coletivo, pessoas que estavam no cais do porto tomando chimarrão, pescando corvinas ou sentados, observando, sob o sol; adultos, jovens, crianças, estudantes, amigos e namorados receberam um jornalzinho informativo que esclarece o convite para aproveitar este último dia -domingo/07-09-14, para votar online pela reforma do sistema político brasileiro, a partir da instituição que aprovamos de um grupo, uma comissão constiuinte exclusiva e soberana.

Vejo este momento como simbólico, de uma luta histórica, como foram a que pleiteiou as eleições diretas e o fora Collor, e também o manifesto de Junho /2013.

Entre as questões que discutimos, estiveram a composição do Congresso, os movimentos sociais, a participação popular, questões de trabalho e renda, de saneamento… Enfim, sociedade e política diante de realidades locais ou para além delas. Afinal, acabamos de concluir que o capital não tem bandeiras e logo, também não tem povo.

O voto de cada um e o repasse fará a diferença. Valeu!. E serviu pra reforçar amizades e fazer novos amigos (baian@s, cariocas, paraiban@s,..)

Observações: